domingo, 6 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Parque Estadual de Vila Velha
domingo, 25 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Flores do campo
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Turbulentos anos da adolescência
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Microalgas
domingo, 21 de agosto de 2011
Unidades de Conservação
terça-feira, 5 de julho de 2011
Filhotes
sábado, 25 de junho de 2011
Qual o animal que tem quatro patas, um bico e dente quando é pequeno?
- Este animal vive na Austrália e na Tasmânia, às margens dos rios e banhados;
- Alimenta-se de girinos, crustáceos, vermes e peixinhos;
- É um ótimo nadador, devido as suas patas palmadas e a cauda em forma de remo, podendo ficar submerso por até 5 minutos;
- Suas patas têm garras e cada pata tem 5 dedos. Os machos apresentam um sexto dedo nas patas traseiras, no qual existem esporões venenosos, que são usados para defesa;
- Seu filhote possui um único dente na ponta do bico que é utilizado apenas para perfurar o ovo para que este possa sair, perdendo-o logo em seguida;
- Também está ameaçado pelo aquecimento global.
Já sabe qual é o animal???
Então aí vai a última dica:
Pertence à classe Mammalia e sua fêmea põe ovos moles e muito parecidos com ovos de tartarugas e cobras.
O animal que tem quatro patas, um bico e dente quando pequeno é o: (Assista o vídeo para descobrir).
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Uma amizade diferente
Boa noite pessoal!
Gostaria de compartilhar com vocês uma notícia um tanto quanto fofa e inusitada que li em um site e que me chamou atenção: a amizade entre um orangotango e um cachorro.
O cão se chama Roscoe e o orangotango Suryia. Eles se conheceram há quatro anos em uma reserva animal na Carolina do Norte, EUA, e desde então, nunca mais se separaram.
Devido a essa amizade um tanto quanto diferente, o cachorro e o orangotango se tornaram por várias vezes assunto de notícias em diversos jornais, porém, ultimamente uma notícia sobre eles chamou atenção de muitas pessoas: foi lançado um livro com fotos sobre a amizade dos dois, com diversas fotos do dia-a-dia dessa linda amizade, e, no dia do lançamento do livro, a dupla de amigos estava presente, claro! E o orangotango Suryia até distribuiu autógrafos!
Na foto acima estão Suryia (o orangotango) e Roscoe (o cachorro) no dia do lançamento do livro!
Uma fofura, não?
Abaixo mais algumas fotos da dupla!
Para acessar a notícia inteira, acesse: http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2011/06/22/amigos-inseparaveis-orangotango-e-cachorro-lancam-livro/
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Um jeitinho divertido de falar sobre camisinha!!!
terça-feira, 14 de junho de 2011
O menor mamífero não voador do mundo
Esses animais surgiram na Eurásia, migraram para a África, depois para a América do Norte e finalmente para o norte da América do Sul.
Medem cerca de 10 cm e pesam cerca de 15 gramas, sendo semelhantes a camundongos. Têm membros pequenos, olhos diminutos não cobertos, focinhos grandes, pelagem geralmente densa, curta e escura, com pés e cauda normais.
Algumas espécies praticamente não dormem para não deixar de se alimentar. Por causa do metabolismo acelerado, muito tempo sem comida pode significar a morte.
Algumas espécies têm uma glândula odorífera que parece ficar mais ativa na época reprodutiva e quando é atacado por um inimigo, solta um odor para deconcarajar os predadores. Outras têm glândulas salivares que produzem substâncias tóxicas, usadas para paralisar suas presas.
Vivem, em média, de um a dois anos e seus principais predadores são os gaviões e as corujas.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Verdade Inconveniente
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Segunda sem carne
Hoje começamos mais uma semana, e aproveitando que é segunda-feira, gostaria de compartilhar com vocês o movimento Segunda Sem Carne, que traz como objetivo, que as pessoas tirem a carne de seus pratos, pelo menos 1 dia na semana, nesse caso, as segundas-feiras.
Alguns dos motivos pelo quais participar desse movimento:
Pelos Animais
Atualmente, são mortos cerca de 70 bilhões de animais terrestres por ano no mundo, com a justificativa de que precisamos nos alimentar. No entanto, o reino vegetal é plenamente capaz de encher nossos pratos. Uma alimentação sem ingredientes de origem animal é ética, saudável e sustentável. Assim como nós, os demais animais querem ser livres e ter uma vida normal junto a membros da sua espécie.
Desde milênios o homem vem explorando e subjugando os animais. Considerados inferiores, são transformados em mercadoria. Impedi-los de desenvolver uma vida plena não é justo, já que possuímos outras alternativas saudáveis e menos impactantes para nos alimentar.
Pelo Planeta
A indústria de carne é responsável por 18% das emissões globais de gases causadores do efeito estufa, ao passo que todos os transportes somados geram 13%.
A pecurária gera diretamente 80% do desmatamento no bioma amazônico e 14% em todo o mundo.
Somos quase 7 bilhões de pessoas na Terra e criamos, para produzir carne, mais de 30 bilhões de animais que consomem água, comida e recursos energéticos, demandam espaço, despejam detritos, contaminam os mananciais, causam erosão e geram poluição atmosférica.
Atualmente, são mortos cerca de 70 bilhões de animais terrestres por ano no mundo, com a justificativa de que precisamos nos alimentar. No entanto, o reino vegetal é plenamente capaz de encher nossos pratos. Uma alimentação sem ingredientes de origem animal é ética, saudável e sustentável.
A criação de animais para abate é uma forma ineficiente de produzir alimentos: para cada quilo de proteína animal são necessários de 3 a 10 kg de proteína vegetal (milho, soja etc.).
Os animais são explorados pelo homem de forma inaceitável e insustentável. Hoje se mantam em cerca de quinze dias, o mesmo número de animais abatidos em um ano na década de 50.
Criados para abate, bois, porcos, frangos, peixes, coelhos e outros animais levam uma vida de sofrimento, medo e privação, pois se foi o tempo em que eles viviam soltos nas fazendas. A tortura e a morte de animais para alimentação é incompatível com uma cultura de paz. A alimentação sem carne é uma forma de praticar a não-violência.
Que diferença um dia sem carne fará? Veja no vídeo abaixo:
http://www.svb.org.br/segundasemcarne/
domingo, 5 de junho de 2011
“Elo Perdido” entre Anelídeos e Artrópodos
- Corpo mais ou menos cilíndrico, e segmentado
- Possui 3 camadas de fibras musculares – circular, diagonal e longitudinal
- Um par de grandes antenas aneladas
- Medem de 1,4 a 15 cm
- Corpo coberto por uma cutícula quitinosa delgada, flexível e muito permeável que sofre muda
- Pernas variam de 13 a 14 pares dependendo da espécie e do sexo
- Tornam-se inativos no inverno, permanecendo em galerias protetoras
- Possuem um par de glândulas especiais nas extremidades das papilas orais que secretam uma substância adesiva utilizada na defesa contra predadores e na captura de alimentos
- Exercem um importante papel de bioindicador, por serem muito sensíveis às alterações ambientais
- Observam-se pequenas saliências em forma de mamilos no corpo dos onicóforos, denominadas papilas
- Algumas espécies, como o Peripatus, possuem nas pernas uma vesícula eversível, que parecem funcionar na absorção de umidade, como as glândulas coxais de alguns miriápodes.
Sistema Nervoso - Nossa Rede de Comunicação
Prosseguimos com o conteúdo teórico explicando sobre as diferenças do Sistema Nervoso nos seres vivos, sua unidade básica (neurônio), glias e sinapse. Para esta última foi realizada uma representação teatral do caminho do impulso nervoso.
Retomamos a explicação teórica falando sobre a divisão do Sistema Nervoso e seus componentes, com o auxílio de peças anatômicas e um pequeno texto em que algumas letras estavam trocadas por números para demonstrar a capacidade de organização do cérebro.
Completamos a explicação teórica com os conteúdos sobre o ato e arco reflexo e realizamos a “Dinâmica dos Cinco Sentidos” para que o público-alvo compreendesse que o Sistema Nervoso é responsável pelo controle e coordenação de inúmeros processos. Dessa forma dividimos a sala em cinco grupos. Um deles saboreou alguns produtos diferenciados; outro apalpou alguns objetos; o seguinte sentiu o odor de certas substâncias; um ouviu alguns estilos de música e outro analisou imagens. Tudo isso para um maior entendimento do público-alvo em relação ao Sistema Nervoso.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Lianas
As plantas trepadeiras são componentes importantes das comunidades florestais. Trepadeiras lenhosas são conhecidas comumente como cipós ou lianas, e seus ramos, usando árvores ou outras lianas como suporte, podem atingir o dossel da floresta e aí se desenvolver muito, entrelaçando-se em várias árvores e podendo atingir diâmetros de 15 cm e comprimentos de até 70 m, já que suas copas podem ser tão grandes como a das árvores que as sustentam (Putz, 2006).
Constituem uma parte significativa da biomassa da floresta e de sua área foliar, e portanto acabam competindo com as árvores, além de interferir na sua simetria de crescimento e taxas de mortalidade. Pelos efeitos potenciais sobre as árvores, as lianas sempre foram consideradas pragas do ponto de vista do manejo florestal (Engel et al, 1998) porque podem se enrolar nos troncos que lhes servem de suporte a ponto de impedir seu desenvolvimento normal e dificultar a circulação da seiva ou mesmo causar estrangulamentos fatais, ou tendem a se espalhar com tanta eficiência sobre as copas, que roubam a luz necessária às árvores de apoio, por isso os silvicultores e madeireiros adeptos de práticas racionais fazem o corte seletivo de cipós nas florestas manejadas.
Porém, nos últimos 10 anos, os pesquisadores começaram a perceber e ressaltar os efeitos positivos dos cipós e lianas. Não só porque muitas espécies fazem parte das ‘farmácias naturais’ – utilizadas como medicamento por caboclos, índios e até vendidas como fitoterápicos nas cidades – como também por seu papel relevante na dinâmica de regeneração e manutenção da biodiversidade florestal como uma importante fonte de alimento para muitos animais, sobretudo porque florescem e frutificam na estação seca, exatamente quando a disponibilidade de nutrientes é crítica para os arborícolas (Terra da gente, 2010).
As trepadeiras diferenciam-se quanto ao modo de ascensão e diferentes sistemas de classificação têm sido propostos. O estabelecimento de quatro categorias parece adequado: 1) trepadeiras volúveis, que se enrolam em torno de um suporte por meio do caule principal, dos ramos e, mais raramente, dos pecíolos; 2) trepadeiras com gavinhas, que apresentam estruturas modificadas em gavinhas de origem diversa (caulinar, foliar, etc.); 3) trepadeiras por raízes, que utilizam raízes adventícias para se fixar ao suporte; e 4) trepadeiras apoiantes, que apóiam passivamente sobre um suporte, podendo utilizar espinhos ou ganchos para evitar o deslizamento (Durigon et al, 2009).
As primeiras contribuições sobre hábito de vida foram feitas por Darwin (1867), mas apenas recentemente os pesquisadores em ecologia voltaram à atenção a este importante grupo de plantas.
O que são Galhas?
Galha em folha de Melastomataceae |